mercredi, mai 04, 2005
Energia Nuclear. Sim ou não?
O juiz Richard Posner e o Prêmio Nobel Gary Becker discutem sobre os riscos e vantagens da energia nuclear. Aqui no Brasil a questão da construção de uma usina nuclear tem causado discussões dentro do governo entre o Ministério da Ciência e Tecnologia da Casa Civil(A favor) e do Meio Ambiente e Minas e Energia(Contra).
Becker argumenta que a energia nuclear tem estado mais barata e muito mais segura. O pessoal do Greenpeace relaciona os riscos com a segurança, além do preço. O que de fato não incentiva a construção de usinas nucleares dentro do Brasil é o acesso à tecnologia e a farta existência da possibilidade da construção de usinas hidrelétricas desincentivam essa prática.
O que é preciso chegar a um debate sobre a questão, um debate sério sem patriotadas como as promovidas pelos militares e sem histeria sobre segurança dos ambientalistas. Chernobyl e Three Mile Island são os desastres nucleares mais citados desde de então por terem sido talvez os únicos acidentes de grande porte. Desde de então as condições de segurança das usinas melhoraram bastante. Mesmo em Angra I os engenheiros consideram quase que nula a possibilidade de um vazamento. Vale lembrar que o material radioativo usado em raio-x também pode ser um risco à segurança, podendo ser usado por terroristas para fabricar uma bomba suja(Explosivos convencionais combinados com material radioativo).
Forma nenhuma de geração de energia não traz nenhum impacto negativo pro ambiente. Energia solar é pouco eficiente, hidrelétricas significam a inundação de áreas verdes inteiras, obrigando as vezes o deslocamento de variedades animais inteiras, inundando cachoeiras e outras áreas de grande beleza. Isso sem contar que sem um desmatamento prévio o despreendimento de metano a longo prazo seria altamente poluidor. Usinas à base de combustíveis fósseís e gases são altamente poluidoras. Energia eólica é pouco eficiente, pode causar poluição visual e ainda matar pássaros migratórios.
De qualquer forma, um debate equilibrado, sem patriotadas ou histerias é bastante importante. É importante saber se os custos compensam, se a tecnologia brasileira é apropriada para um tratamento eficiente ou mesmo sobre a questão da segurança. O que não dá são histerias, ainda mais de gente que acha que o Brasil é a União Soviética dos anos 80.
Becker argumenta que a energia nuclear tem estado mais barata e muito mais segura. O pessoal do Greenpeace relaciona os riscos com a segurança, além do preço. O que de fato não incentiva a construção de usinas nucleares dentro do Brasil é o acesso à tecnologia e a farta existência da possibilidade da construção de usinas hidrelétricas desincentivam essa prática.
O que é preciso chegar a um debate sobre a questão, um debate sério sem patriotadas como as promovidas pelos militares e sem histeria sobre segurança dos ambientalistas. Chernobyl e Three Mile Island são os desastres nucleares mais citados desde de então por terem sido talvez os únicos acidentes de grande porte. Desde de então as condições de segurança das usinas melhoraram bastante. Mesmo em Angra I os engenheiros consideram quase que nula a possibilidade de um vazamento. Vale lembrar que o material radioativo usado em raio-x também pode ser um risco à segurança, podendo ser usado por terroristas para fabricar uma bomba suja(Explosivos convencionais combinados com material radioativo).
Forma nenhuma de geração de energia não traz nenhum impacto negativo pro ambiente. Energia solar é pouco eficiente, hidrelétricas significam a inundação de áreas verdes inteiras, obrigando as vezes o deslocamento de variedades animais inteiras, inundando cachoeiras e outras áreas de grande beleza. Isso sem contar que sem um desmatamento prévio o despreendimento de metano a longo prazo seria altamente poluidor. Usinas à base de combustíveis fósseís e gases são altamente poluidoras. Energia eólica é pouco eficiente, pode causar poluição visual e ainda matar pássaros migratórios.
De qualquer forma, um debate equilibrado, sem patriotadas ou histerias é bastante importante. É importante saber se os custos compensam, se a tecnologia brasileira é apropriada para um tratamento eficiente ou mesmo sobre a questão da segurança. O que não dá são histerias, ainda mais de gente que acha que o Brasil é a União Soviética dos anos 80.
